Seremos sempre destruídos pela sensação de não sermos grandes
o suficiente.

A história é a história e a crise das civilizações é contínua. Por isso, o falhanço é o motor primordial da evolução e o tempo natural não pode ser o tempo dramático. Pela criação da obra, degladiam-se o autor e o Intérprete, e pela interpretação da obra, degladiam-se o emissor e o receptor, esses são os conflitos: O autor e o Intérprete habitam a encenação mas o corpo-imaginário do intérprete é que é a base. O emissor e o receptor estabelecem-se como criador ou espectador mas só a sobreposição de todas as histórias pessoais pode criar o arco narrativo da história. O futuro é incerto e é exactamente isso que nos deve preocupar.

Apresentação do livro

O FIM DO TEATRO – Vol. I

A sessão aconteceu integrada na programação do FOLIO, no dia 22 de Outubro, em Óbidos.

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O FIM DO TEATRO – Vol. I

RTP PALCO

É um primeiro passo numa colaboração que vai permitir que o nosso teatro chegue a mais casas e a mais públicos. É o resultado do olhar de Rafael Fonseca sobre o espectáculo, estreado no Teatro da Garagem, em Maio de 2021.

A MORTE DE ABEL VERÍSSIMO