SIMÃO SOLIS

© RAFAELA DO VALLE

A meio do século XVIII, numa cidade sitiada e cercada há mais de um ano, a população refugia-se num teatro. Sob constantes ataques, os seus habitantes insistem em assistir aos grandes clássicos nacionais. Na sala do Grande Teatro Restaurado são tantas as pessoas a procurar nele segurança que algumas delas aceitam ver o espectáculo na parte de trás do palco. São recebidas por um dos actores da companhia que tenta ir contando a história, o melhor que pode, com o espectáculo a decorrer atrás de uma tela de tecido. Do outro lado representa-se A Maldição de Simão Solis, tragédia de Seotónio, sobre o suplício de uma jovem personagem que morre por amor.

2022-24

TEXTO, ENCENAÇÃO e INTERPRETAÇÃO Pedro Saavedra

DESIGN DE CENA Surumaki
DESENHO DE LUZ Paulo Sabino
FOTOGRAFIA Andreia Mayer e Rafaela do Valle
ILUSTRAÇÃO Rui Guerra
FIGURINO Cláudia Ribeiro
MÚSICA Fred
SONOPLASTIA Rui Miguel
VÍDEO DROID-i.d.
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Rafael Fonseca
PRODUÇÃO EXECUTIVA Bernardo Carreiras

INTERPRETAÇÃO DA ÁRIA Ombra mai fù, de Händel Katia Guerreiro
INTERPRETAÇÃO DO TEXTO Vida do grande D. Quixote de la Mancha e do gordo Sancho Pança, de António José da Silva Edmundo Rosa, Ivone Fernandes-Jesus, Mário Redondo e Marta Jardim

O FIM DO TEATRO, OF.DT 5.ª Criação

APOIOS Fundação GDA, Dizplay, Lameirinho e LARGO Residências
MEDIA PARTNER Radar 97.8 fm

M/12

 

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